Queria poder levar um raio de sol e a suave fragrância que impregna o vento;
A vida pulsante a cada momento nesta cidade sempre maravilhosa...
Queria poder levar as casas que sobem a encosta, a passarela cor-de-rosa e o trem azul no seu vôo solo!
A placidez do aterro e o burburinho do Saara, a imensidão que do bondinho se descortina e os meus olhos de menina...
Queria saber falar da beleza abobadada, dos monumentos, das colunas, dos sentimentos que dormitam na arquitetura centenária.
Levo, então, minha’lma alargada, olhos deslumbrados que ainda mais me ligam a D’us e a plenitude da saudade bordada com a beleza que entrevejo na cidade!
Sh
Nenhum comentário:
Postar um comentário